O alto preço e a seca que frustrou grande parte da produção da soja na área de ação da Cooperativa, fizeram com que a diretoria da Copacol mudasse a programação de industrialização.
Com o recebimento de apenas 61% da soja que era prevista devido à seca, a industrialização está sendo realizada apenas para atender a demanda de farelo, que as fábricas necessitam para a produção de rações de origem animal.
Dessa forma, a diretoria precisou tomar uma decisão de não vender mais nem a soja e o farelo. Todo o produto estocado nos silos só é suficiente para que a cooperativa mantenha-se até a próxima safra.
Para não comprometer os estoque e garantir o farelo para a sua demanda, a indústria está parada, com a previsão de voltar a industrialização apenas para extrair o farelo e o óleo necessários para consumo interno.
“Nós hoje estamos com a nossa indústria parada em vista do recebimento menor de soja por causa da seca, com isso nossa prioridade é de garantir a matéria prima para a produção das nossas rações", ressalta o presidente da Copacol, Valter Pitol.
Preço alto e quebra de safra seguram industrialização da soja
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